sexta-feira, 6 de julho de 2012

Número 7: Cortar ou Não?

Pôxa, tenho aprendido tantas coisas e obtido muitas informações sobre assuntos variados que interessam a todos os emergentes desse nosso lindo planeta (e por isso me interessam também), mas não tive tempo de parar aqui para compartilhar. E agora, como aconteceu da última vez, deu-me uma vontade repentina de escrever, após conversar com um amigo numa rede social. Percebo que, assim como ele, muitas pessoas tem dúvida sobre qual é a grafia correta do número 7 (sete).

É bom lembrar que o nosso sistema de numeração é originário do sistema indo-arábico.  Já viu antes um texto escrito em árabe? A forma manuscrita, esquisita para os povos ocidentais, traz indícios de uma escrita rápida, como a escrita das taquigrafas atuais. Nos livros produzidos pelos sábios árabes de onde os ocidentais da Idade Média copiaram os algarismos que usamos até hoje, os algarismos eram manuscritos, e as "letras" dos escribas, hindus ou árabes, eram muito diferentes entre si, tal como são nossas assinaturas.

No quadro abaixo pode-se perceber a evolução da forma dos algarismos hindu-arabicos. A forma dos algarismos só se estabilizou com a invenção da imprensa por Gutemberg no fim do séc. XV.


O traço do sete é um recurso utilizado nas escolas para que os alunos das séries iniciais diferenciem sua forma, da escrita do número 1. O mesmo recurso tem sido utilizado em atividades relacionadas à informática, para orientar os digitadores na diferenciação do "zero" em relação à letra "O". O zero é colocando-se um traço interno na diagonal.

Uma lenda muito divertida é contada no blog Matemágicas e Números. Leiam! que vocês vão rir muito, assim como eu!

domingo, 11 de março de 2012

De volta! com o Pavão-branco

Às vezes passo algum tempo "off", mas isso quer dizer que estou dedicando o meu tempo a outras atividades, que não a de escrever. Li uma informação no Facebook, postada pela minha prima Iara (SSA-BA), que me inspirou a voltar a escrever aqui no blog. As Ciências me apaixonam, pois me sinto ligada intimamente com a natureza, seja ela viva ou inanimada...
Tenho muitas coisas para contar, que aprendi, mas agora registro aqui o que eu li (de Iara):


Pavão-branco

São uma variação dos pavões,assim como os azuis!
Origem: Índia e Sri Lanka.
Características: é a mesma espécie do pavão azul. Mantém os mesmos hábitos.
Os de cor branca surgiram, há milhares de anos, quando os chineses o levaram para as montanhas altas e geladas da Manchúria.
A noite o pavão prefere se proteger em cima de árvores ou arbustos um pouco mais altos, de lá ele emite os sons estridentes avisando as demais aves sobre a aproximação de predadores.
A cauda dos pavões macho que é utilizada para atrair e cortejar as fêmeas, é um exemplo de encantamento sexual, e embora tenha o nome de cauda, esta é na realidade formada pelas penas superiores da sua cobertura.
A sua postura é de até 28 ovos que levam 28 dias a chocar. Os ovos são castanho claros e são postos um por dia, geralmente de tarde. O macho não ajuda no cuidado dos ovos e é polígamo, podendo ter até seis fêmeas. O pavão é uma das aves que menos come em relação ao seu peso, cerca de 50 gramas por dia, enquanto uma galinha consome, em média, 110 gramas diárias.

Ele não é LINDO? e CHIQUE? Amei...